sábado, 30 de junho de 2018

O ABSOLUTO CONTROLE DE DEUS NA HISTÓRIA HUMANA


Já alguma vez lhe passou pela mente o seguinte raciocínio:
SE... TODAS as profecias bíblicas que já se cumpriram, cumpriram-se NA ÍNTEGRA, ENTÃO... é porque tudo o que acontece está sob o TOTAL CONTROLE DE DEUS? Se assim pensou, então pensou CORRETAMENTE, uma vez que Deus disse isso mesmo:
"Eu sou Deus, e não há outro, Eu sou Deus, e não há outro semelhante a Mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o Meu conselho permanecerá de pé, [EU] FAREI TODA A MINHA VONTADE;" (Isaías 46:9-10; minha ênfase em maiúsculas).

Repare se alguma vez esta PERFEITA SIMETRIA DE ACONTECIMENTOS poderia ocorrer SE não houvesse um DEUS OMNIPOTENTE a controlar todas as coisas:
A – Deus está com o Seu povo pessoalmente
B – Cristo morre para destruir a morte
C – Jesus Cristo sobe ao Céu
D – Derramamento do Espírito Santo
E – A Igreja expande-se e entra em apostasia
E’ – A apostasia é contrariada e a Igreja expande-se
D’ – Derramamento do Espírito Santo
C’ – Jesus Cristo desce do Céu
B’ – A morte é destruída nos que aceitaram Cristo
A’ – Deus está com o Seu povo pessoalmente.

Vamos ver o quadro acima, mas mais detalhadamente:
A – Deus está com o Seu povo pessoalmente:
“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou o Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gál. 4:4). Isso permitiu que Jesus pudesse ser “Deus connosco” (Mat. 1:23), habitando “entre nós, cheio de Graça e Verdade” (João 1:14).

B – Cristo morre para destruir a morte:
Após o Seu ministério de três anos e meio (Dan. 9:24-27), Jesus morre uma morte expiatória em nosso favor (Rom. 5:8), “para que, por Sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos os que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida” (Heb. 2:14-15).

C – Jesus Cristo sobe ao Céu:
“Quarenta dias” após a Sua ressurreição, Jesus “foi recebido em cima, no céu” (Atos 1:3,11).

D – Derramamento do Espírito Santo:
Dez dias após a Sua ascensão ao Céu, dá-se o derramamento do Espírito Santo no “dia de Pentecostes” (Atos 2:1-4). São as “primeiras …chuvas” (Tiago 5:7) ou a “chuva temporã” (Joel 2:23).

E – A Igreja expande-se e entra em apostasia:
A Igreja expande-se mas, sob a influência de “lobos vorazes” (Atos 20:29), vem a “apostasia” predita pelo apóstolo Paulo (II Tessalonicenses 2:3).

E’ – A apostasia é contrariada e a Igreja expande-se:
A apostasia começa a ser contrariada pelo efeito da Reforma Protestante: “Predizendo a «grande tribulação» a sobrevir à igreja, disse o Salvador: «Se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.» Mateus 24:22. Pela influência da Reforma, a perseguição findou antes de 1798.” (EGW, O Grande Conflito, pág. 216).

D’ – Derramamento do Espírito Santo:
Com a Reforma completada, serão derramadas as “últimas chuvas” (Tiago 5:7) ou “a chuva … serôdia” (Joel 2:23).

C’ – Jesus Cristo desce do Céu:
“Esse Jesus, que de entre vós foi recebido em cima, no céu, há de vir, assim, como para o céu o vistes ir.” (Atos 1:11).

B’ – A morte é destruída nos que aceitaram Cristo:
Com a vinda de Cristo, “se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória” (I Cor. 15:54).

A’ – Deus está com o Seu povo pessoalmente:
“Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus e Deus mesmo estará com eles” (Apoc. 21:3).
Não é ABSOLUTAMENTE FANTÁSTICO ver esta precisão matemática no desenrolar da História? Ainda tem dúvidas que DEUS ESTÁ NO CONTROLE ABSOLUTO DA HISTÓRIA?
E se já não tem dúvidas sobre o CONTROLO DIVINO ABSOLUTO NA HISTÓRIA HUMANA, por que não se deixar, livremente, sujeitar a esse Deus, que tudo controla, para que Ele possa igualmente controlar a sua vida?

( Fonte )

Sem comentários:

Enviar um comentário